1 – o tempo passa e voa! o “hino de são paulo”, sampa, segundo o dengoso baiano e filho de dona canô, fez – ou fará – 41 anos de vida e melodia! ele, caetano, todo feliz, insiste em dizer que, muito inspirado, fez o hino da pauliceia desvairada! agira, corro e pergunto pra galera: e pra guilherme de almeida, esse que nada tem a ver com esse mb, não vai nada ?!
b – perdi o tesão no feicebuque e do feicebuque. mas, se vocês me perguntarem o porquê, acreditem, não vou mentir: não direi. a verdade é que com s – leia “com exceção” – de uma dúzia de bons e colegas, quase todos eruditos, sendo isso muito bom, ótimo, estou cansado do lugar comum. perdi o tesão e a esperança. só não perdi o bonde, esse ainda elétrico, porque faltou energia.
e – estou cansado e cansando os colegas de tanto lembrar que o pavilhão do chá, infelizmente, morreu há muito tempo, matado (sic) que fora pela nossa administração municipal, e continua insepulto (sic). dá uma pena danada quando por ali passo e me deparo com tristes mariposas em volta das “lâmpidas”, como dissera um dia o adoniram barbosa, que iluminam aquele belo espaço. uma tristeza danada.
r – e as velhas e belas palmeiras da praça “felizardo leite” que o nada felizardo prefeito não está nem aí para os seus tristes troncos, esses que não podem mais contar histórias, mirtos que estão, e apodrecem lentamente? essa é a segunda cidade mais verde do planeta? ela ainda vai nos amarelar de tanta vergonha!
t – sabem quanto meses passei para receber da newland, aquela loja da toyota, tudo pago com antecedência, a cópia de uma chave do meu cavalo de aço vermelho com cascos de borracha? acreditem: quase – ou mais – de três meses! vocês chamariam isso de quê? e as desculpas? meu deus!
o – não votei em bolsonaro. mas, logo após a confirmação de que a maioria o escolheu para presidente, comecei a torcer pelo sucesso do governo dele. nada de torcer contra por isso e aquilo disse “comecei torcendo”. mas, acontece que ele e os filhos, infelizmente, estão fazendo tanta besteira que estou começando a me arrepender de ter, no início, torcido pelo sucesso do seu governo. meu deus! infeliz de um pais que precisa de um herói. e mais infeliz ainda quando o herói escolhido é esse que temos ai! meu deus!