Tudo bem. A antiga visão da Praia – que nunca foi praia! – de Jacaré com Jurandir repetindo e repetindo e repetindo a mesma “cantiga da perua” conhecida por aqui e em alhures como o “Bolero de Ravel” não vai mais existir. Ou melhor: acho até que não existe mais. Nenhuma falta, porém. dela sentirei. Pra que mentir? Agora, tudo consumado, escuto pelo rádio que apesar do fim dos “restaurantes palafitas” , o famoso Por do Sol de Jacaré não vai acabar. Vibrei! Agora estou mais tranquilo. Temia que com o fim do passeio de piroga do bom Jurandir com o seu sax – visitando um barzinho e outro – o Por do Sol deixaria de se por por (sic) ali! Que Alivio! Foi maravilhoso saber que sem Jurandir e sua piroga – eu disse “piroga” – o Sol continuará se pondo!