tô começando agora a degustar a “farra” do amigo tarcísio pereira. ” a farra do meu cadáver”. leve e lida como a alegria de quintal. leitura agradável e história bem contada. a ficção faz parte. se não seria apenas tragédia. o bom em tarcísio é o papo com ele. e o morto, pela vez dele, com esse mesmo leitor, bate um papo entre o sorriso e a cara feia. tô começando. mario vargs llosa ? falo depois.