QUEM ACHOU O MEU CELULAR, FAÇA O FAVOR DE FICAR COM ELE!

QUEM ACHOU O MEU CELULAR, FAÇA O FAVOR DE FICAR COM ELE!

Um aviso para os amigos: estou sem celular. Não mudo. Posso até mudar. Mas quem o encontrou, deixo o pedido: pode fica com ele! Dele não preciso! Estava brigado com ele, isto e, com o meu celular!

E se digo “meu” era porque era meu mesmo. E aquela história do “se conquistou, ele volta pra você”, não vale pra ele. Não o quero mais! Estou cansando de falar com quem não quero e fazer de conta que não estão ligando pra mim! Aquela história de “não está aqui” a pessoa que deseja falar, acabou!

Somente dois dias e estou sentindo o quanto a sua – do celular – falta me faz bem.  Aquele seu toque no meu bolso que chegava ao ouvido fazia-me mal. Acreditem! Não sou muito de falar ao celular. Ao telefone. Não gosto mesmo!

A minha conversa era “oi” apenas. Mesmo se usasse outra operadora. Tim ou claro ou vivo. Estava morto. Tanto fazia. Assim mesmo, no passado. Sei que sentirei a sua falta. E quem sabe não esteja sentindo?

Mas se passamos sem outras coisas mais necessárias, por que não um celular com um som que incomoda mais que o grito de um tal Pablo dizendo que está ido embora?  Não estou. Não estás. Sei disso. Não estamos!

O meu celular vai permanecer apenas como fotografia desbotada na parede da memória. Se me dói? Nenhum pouco.  Nunca precisei dele para falar com que eu gosto. Muito pelo contrário: ele serviu-me muitas vezes para falar com quem eu não gosto!

E as mensagens? Ninguém é mais puto com o anonimato do que eu. Mensagens anônimas. Recebi algumas. Só uma coisa: não as leio! Ora, se muitas vezes não atendi nem a ligação de quem eu conheço, imaginem só este malabarista de palavras atendendo a anônimos!

As mensagens? Nenhuma que tivesse como objetivo dizer o que não sabem deste escriba: um bom caráter. E ninguém precisa isso me dizer. Sei. E sei há muito. Sou um sujeito que não se encontra fácil por ai. Nem se encontra.  Nada de cabotinismo. Não desejo que digam isso por aí. Não preciso. Sempre “me digo”.

Mas e o celular? Também não preciso dele. E aquele que o encontrou que faça dele bom uso. Um desejo apenas. Se ele fotografa? Muito bem. Grava? Melhor ainda! Fala? Tanto que me abusou!

Assim, desejando que faça dele bom uso, despeço-me dele com o silêncio.  Ah, ele vai se lembrar. Gostava dele assim. Apenas. Falou, pronto, a sua falta eu não sentia!

Meu endereço nesta fase sem celular? Fácil: humbertodealmeidacom.br. Aí vocês me encontram todos os dias. Nunca, porém, o dia todo! Fica o recado? Ficou! Ah, deixo outro: aqueles que me conhecem e comigo desejam falar, sabem o imeio. Ou e-mail. Escolham!

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