É difícil aquele que passa pelo nossa “boca maldita”, o Ponto de Cem Réis, não se depare com essa alegre e festiva e folclórica personagem: sapê. Não adianta dizer o seu nome de batismo. Ninguém saberia de quem se trata. SAPÊ. Se esse apelido que engoliu-lhe o nome for citado, todos sabem. Sabendo todos riem e tem uma história para contar sobre o referido. SAPÊ é um dos poucos sujeitos que conheço que não usa a pontuação quando fala. Uma metralhadora de palavras. Assim é ele. Mesmo sem querer é um humorista autêntico. Nem precisa se esforçar para isso. Natural. Um dos melhores humoristas provincianos. Vale ouvi-lo. E vê-lo.