Humberto de Almeida Eu Plural

- Porque amanhã é domingo, aproveitei ontem para tomar umas e outras e encontrar velhos e bons amigos. A sexta-feira é boa pra isso, principalmente para isso. – Mais que nunca estou consciente de que para conquistar a sua liberdade você tem que viver em eterno estado de vigilância é melhor desistir: você perde a sua liberdade e ficará eternamente ... Leia Mais »

Todo o domingo faça sol ou faça chuva este escriba mesmo que não tenha nada para fazer ali vai à feira livre de Oitizeiro.  Essa feira que só não ganha para o ex-lixão do Roger porque o número de “urubus” é muito menor. Mas da mesma forma que as crianças disputavam o “melhor” do lixão, infelizmente ali elas disputam as ... Leia Mais »

As chuvas cessaram. Mas resta pairando no céu um manto úmido de chuvas pesadas d’água. Os ruídos me chegam pelos braços do ar. São vozes. São músicas. São campainhas. Sinto o pulsar do meu coração e respiro o ar que chega e me alimenta os pulmões. Vejo o barulho. É isso mesmo. Não apenas o escuto porque ele não é ... Leia Mais »

Depois de muito tempo usando apenas o imeio como meio de aproximação, finalmente, agora com mais tempo, o meu amigo/irmão Fernando Caetano, o Galego da Rua dos Italianos, ligou para o esse malabarista de palavras e o papo foi o mesmo de antigamente: a jovem guarda. Dessa vez as gírias usadas na época em que vivíamos de pés descalços e ... Leia Mais »

Ah, as gírias eram as mais inocentes e bestas de toda linguagem utilizada pelos jovens do país do “iê, iê, iê”. Quem não se lembra que “Barra limpa” era sinônimo de “tudo bem, tudo legal”? E aí, bicho, como estão as coisas? Barra limpa. A resposta era geralmente acompanhada com o polegar direito erguido para cima. E Broto? Ah, essa ... Leia Mais »