Humberto de Almeida Eu Plural

Por Humberto de Almeida – em 17/02/2006 às 00h00 Livardo Alves era capaz de compor em vários ritmos e estilos e sair-se bem em todos. Um samba. Uma marcha. Um baião. Não era um artista, como mesmo disse, de ficar esperando o “santo baixar”. Toda hora e em todos os lugares a cabeça de Livardo era uma fábrica musical. Vinha ... Leia Mais »

Quando o final do ano ou uma data festiva se aproximava, minha mãe Dona Chiquinha, essa que virou nome de rua depois que foi morar em outra cidade,  Rua Francisca Bezerra de Almeida, no Conjunto Geisel, nesta Província, costumava dizer. numa expressão que era bem característica sua, que o fim de ano (ou a data festiva) estava na porta. Hoje, ... Leia Mais »

ᴇꜱᴛᴀᴠᴀ ꜰᴀʟᴀɴᴅᴏ ᴀɢᴏʀᴀ – ᴏ ᴀꜱꜱᴜɴᴛᴏ ᴘᴜʟᴏᴜ ᴀ ᴄᴇʀᴄᴀ ᴅᴏ ᴘᴇɴꜱᴀᴍᴇɴᴛᴏ – ꜱᴏʙʀᴇ ᴏ ᴄᴏᴍᴏ é ʙᴏᴍ ᴇꜱᴛᴀʀ ʙᴇᴍ ɴᴏ ᴍᴇᴜ qᴜɪɴᴛᴀʟ. ᴇꜱᴛᴏᴜ. ᴀqᴜɪ ᴇꜱᴛᴏᴜ ꜱᴇɢᴜʀᴏ. ᴀꜱꜱɪᴍ ᴘᴇɴꜱᴏ. é ᴏ ᴍᴇᴜ ᴘᴏʀᴛᴏ. ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ᴍᴀɪꜱ ꜱᴇɢᴜʀᴏ qᴜᴇ ᴀqᴜᴇʟᴇ ᴏᴜᴛʀᴏ. ᴅɪᴢᴇᴍ qᴜᴇ ᴇꜱᴄʀᴇᴠᴏ ꜱᴇᴍ ᴘᴇɴꜱᴀʀ ᴍᴜɪᴛᴏ ɴᴀ ᴘʀóxɪᴍᴀ ᴘᴀʟᴀᴠʀᴀ, ɴᴏ ᴘʀóxɪᴍᴏ ᴘᴇɴꜱᴀᴍᴇɴᴛᴏ. ᴛᴀʟᴠᴇᴢ ꜱᴇᴊᴀ ᴘᴏʀ ᴀí. ꜱᴇʀãᴏ ᴏꜱ ᴅᴇᴅᴏꜱ ᴍᴀʟᴀʙᴀʀɪꜱᴛᴀꜱ ᴍᴀɪꜱ ʀáᴘɪᴅᴏꜱ ... Leia Mais »

@ – Agorinha caiu uma chuva de lavar todas as almas deste mundo que merecem estar limpas. Uma chuva que vêm trazendo coisas do céu e do ar. Nesse exato instante, lembro do maluco beleza Raul Seixas.  Por quê? Ora bolas! Porque ele perdeu o medo da chuva, quando descobriu que a chuva voltando à terra traz coisas do ar. Nunca ... Leia Mais »

ᴘᴀꜱꜱᴏᴜ ᴏ ᴅɪᴀ ᴅᴀꜱ ᴄʀɪᴀɴçᴀꜱ. ɴᴀᴅᴀ ᴀ ᴠᴇʀ ɴᴇᴍ ᴏᴜᴠɪʀ. ᴇꜱᴛᴏᴜ ɴᴀqᴜᴇʟᴀ ᴅᴇ ᴛʀɪꜱᴛᴇᴢᴀ ᴇᴍ ᴛᴇʀ ᴅᴇ ᴇꜱᴄᴏʟʜᴇʀ ᴇɴᴛʀᴇ ᴏ ᴀᴛʀᴀꜱᴏ ᴇ ᴀ ᴠᴀɴɢᴜᴀʀᴅᴀ ᴅᴇꜱꜱᴇ. ʟᴇɪᴏ. ᴇꜱꜱᴀ é ᴀ ᴍɪɴʜᴀ ᴍᴀɴᴇɪʀᴀ ᴅᴇ ᴇxᴘᴜʟꜱᴀʀ ᴏꜱ ᴍᴀᴜꜱ ᴘᴇɴꜱᴀᴍᴇɴᴛᴏꜱ. ᴀɴᴜʟᴀʀ ᴏ ᴍᴇᴜ ᴠᴏᴛᴏ? ɴᴜɴᴄᴀ. ʟᴇɪᴏ Fʀᴀɴᴛᴢ Fᴀɴᴛᴏɴ. ᴇꜱᴛʀᴀɴʜᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴍᴜɪᴛᴏꜱ. ᴘᴀʀᴀ ᴇꜱᴛᴇ MP ɴᴇᴍ ᴛᴀɴᴛᴏ. “Oꜱ ᴄᴏɴᴅᴇɴᴀᴅᴏꜱ ᴅᴀ ᴛᴇʀʀᴀ”. ᴇꜱꜱᴇ é ᴏ ᴛíᴛᴜʟᴏ. ... Leia Mais »