Mᴀɴʜã, ᴍᴀɴʜᴀᴢɪɴʜᴀ. Sᴇʀᴇɪ ᴍᴀɪꜱ ᴘʀᴇᴄɪꜱᴏ: ᴍᴀɴʜãᴢɪɴʜᴀ ᴅᴇ ꜱᴇɢᴜɴᴅᴀ-ꜰᴇɪʀᴀ. Pᴀᴜꜱᴀ. Eꜱᴄʀᴇᴠᴇʀ é ᴘʀᴇᴄɪꜱᴏ ᴇ ᴘʀᴇᴄɪꜱᴏ ᴛᴇɴᴛᴀʀ ᴇꜱᴄʀᴇᴠᴇʀ. Nᴇɴʜᴜᴍ ᴇꜱꜰᴏʀçᴏ. Rᴇꜱᴘɪʀᴏ. Nãᴏ ɪɴᴠᴇɴᴛᴏ ɴᴇᴍ ᴛᴇɴᴛᴏ ꜰᴀᴢᴇʀ ᴅɪꜰᴇʀᴇɴᴛᴇ. Tᴏᴅᴀꜱ ᴀꜱ ᴄʀôɴɪᴄᴀꜱ ꜱãᴏ ɪɢᴜᴀɪꜱ. Oᴜ qᴜᴀꜱᴇ. Mᴜᴅᴀᴍ ᴀᴘᴇɴᴀꜱ ᴏ ᴄᴏᴍᴇçᴏ ᴇ ᴏ ꜱᴇᴜ ꜰɪɴᴀʟ. Aᴍᴀɴʜᴇçᴏ ᴇᴍ ᴍɪᴍ. Aꜱ ᴘᴇꜱꜱᴏᴀꜱ ᴄʜᴇɢᴀᴍ ᴄᴏᴍ ᴀꜱ ꜱᴜᴀꜱ – ᴅᴇʟᴀꜱ – ᴄᴀʀᴀꜱ ᴅᴇ ꜱᴇɢᴜɴᴅᴀ-ꜰᴇɪʀᴀ. Pᴏᴜᴄᴏꜱ ᴘᴀꜱꜱᴀᴍ ᴇ ᴅãᴏ ᴜᴍ ... Leia Mais »
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TIVEMOS DE SER DESTRUÍDOS…
No princípio, era quase nada: sabia-se as horas e alguns números de telefone, um samba de Ary Barroso e quando terminariam as aulas. Quase nada. Mas a pressão interna aumentou na medida em que fomos mártires do cotidiano. E, em breve, havia mais temas nas conversas noturnas. Soubemos quem era o responsável pela desgraça do país. E quem se aventurava ... Leia Mais »
UM CRÔNICA MOLHADA NUMA SEGUNDA MAIOR DE CHUVA…
Chove lá fora. mais comum que se começar uma tentativa de “crônica molhada” assim. Chove lá fora. A constatação é feita para em seguida avisar que dentro do peito tem um sol que não tem mais tamanho. Mas não queria começar essa tentativa de crônica molhada assim, falando na chuva que cai lá fora e lembrar o sol que não ... Leia Mais »
ᴀ ᴍᴀɴʜã ᴅᴇ ᴅᴏᴍɪɴɢᴏ é ᴠᴀᴢɪᴀ ᴄᴏᴍᴏ ᴏꜱ ʜᴏᴍᴇɴꜱ ɴᴏ ᴅɪᴀ ᴅᴇ ꜱáʙᴀᴅᴏ
ᴀ ᴍᴀɴʜã ᴅᴇ ᴅᴏᴍɪɴɢᴏ é ᴠᴀᴢɪᴀ ᴄᴏᴍᴏ ᴏꜱ ʜᴏᴍᴇɴꜱ ɴᴏ ᴅɪᴀ ᴅᴇ ꜱáʙᴀᴅᴏ ᴠᴏᴜ ᴄᴏɴꜰᴇꜱꜱᴀʀ ꜱᴇᴍ ᴍᴇᴅᴏ ᴅᴏꜱ ɪɴɪᴍɪɢᴏꜱ ᴅᴇꜱꜱᴇ ᴅɪᴀ: ᴇᴜ ɢᴏꜱᴛᴏ ᴅᴀ ꜱᴇɢᴜɴᴅᴀ-ꜰᴇɪʀᴀ. ᴀɢᴏʀᴀ ꜱᴇ ᴠᴏᴄê ᴍᴇ ᴘᴇʀɢᴜɴᴛᴀʀ ꜱᴇ ᴇꜱꜱᴇ ᴍᴇᴜ ᴅᴇᴄʟᴀʀᴀᴅᴏ ɢᴏꜱᴛᴏ ᴘᴇʟᴀꜱ ꜱᴇɢᴜɴᴅᴀꜱ é ꜱᴇᴍ S – ʟᴇɪᴀ-ꜱᴇ ꜱᴇᴍ “ᴇxᴄᴇçãᴏ” -, ʀᴇꜱᴘᴏɴᴅᴇʀ-ʟʜᴇꜱ-ᴇɪ, ᴛᴏᴅᴏ ᴍᴇꜱᴏᴄʟíᴛɪᴄᴏ, qᴜᴇ ɴãᴏ. ᴀꜱ ꜱᴇɢᴜɴᴅᴀꜱ-ꜰᴇɪʀᴀꜱ ꜱᴏᴍᴇɴᴛᴇ ꜱãᴏ ʙᴏᴀꜱ, qᴜᴀɴᴅᴏ ᴏꜱ ᴍᴇᴜꜱ ᴅᴏᴍɪɴɢᴏꜱ ꜱãᴏ ... Leia Mais »
Um homem feito de barro poético
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