Pingos

Aconteceu há pouco. Ouvi a discussão. O assunto? Experimentos científicos. Um ex-crotos de paletó e gravata – nem precisava disso, existem muitos ex-crotos nus dos pés à cabeça – afirmava com as poucas palavras que com dificuldade aprendeu que a macaca usada  para testar mais um experimento do macaco-homem, se morresse seria para o bem da humanidade. Macaca não tem ... Leia Mais »

São Paulo faz frio. Muito. Uma bebida quente? Não foi preciso. Trago dentro de mim um sol que brilha durante todo o ano. O frio vem de fora. Dentro de mim faz sol. Quarenta graus. A sombra. Nada me assombra. Nem esse sol que mora dentro de mim. Bebo. Embriago-me de vida. Ou quase isso. Ou aquilo. Às vezes descubro ... Leia Mais »

Fim de ano. Tudo a mesma coisa. Ou melhor: o bolo continua com o mesmo mau cheiro e gosto ruim. As moscas, porém, são outras. Mas todas com o mesmo vício: enriquecendo da noite para o dia porque só   roubam pela madrugada. Elas, essas moscas pensantes,  mas não tão pensantes assim, fazem  muito mal ao povo. Torço para que todas ... Leia Mais »

Não vejo nada demais o fato de os estudantes brasileiros não saberem matemática. A  notícia do dia. Desde os meus tempos de Escola Técnica matemática era o “bicho papão”. Dificilmente encontrava um aluno que soubesse multiplicar oito vezes sete e não olhasse para cima esperando cair do céu uma tabuada. Tem mais: aprenderam a somar, uns ex-crotos, nunca dividir. Leia Mais »

Os falsos são um perigo! Tenham cuidado! São mais perigosos que revólver na mão de criança! Os inseguros geralmente vivem descobrindo falsidade onde não existe. Só tem uma coisa: o falso deve pagar pelos falsos que inventam!  Eles, os falsos, são capazes de mudar toda uma história verdadeira. Não conheço uma só pessoa que viva a inventar mentiras que não ... Leia Mais »

Fim do ano. Acabo ouvir  uma mulher do povo e da vida difícil, pois está muito longe da vida fácil que levam essas mulheres que se di(zem)sputa, depois de enxugar as lágrimas,  dizer  que apesar de tudo foi um ano bom. O bom aí para a minha surpresa foi o que sobrou com a morte do filho por uma bala ... Leia Mais »

Neste Natal, com ou sem presente – babão só pensa no futuro! – o cordão dos lambe-cus aumenta está como necessidade em casa de pobre. Volto à tecla do lambe-cu porque não aguento mais ver/ouvir essa súcia de aspones defendendo com unhas, dentes e bocas – principalmente essas:  caem de boca! – a integridade moral de seus patrões. Todos caindo ... Leia Mais »

Só para não dizer que me esqueci de “O que me restou do silêncio…“, aviso aos meus dois leitores, especialmente esse que ainda não espalhou o seu – dele – olhar pelo resto do silêncio meu espalhado por aí, que o referido se  encontra a sua – dele, desse leitor – disposição na LIVRARIA DO LUIZ, aquela mesma que fica ... Leia Mais »