O bom baiano Raimundo Sodré esteve por aqui na época em que todos queriam provar de sua “Massa”. Dilma ainda nem imaginava que um dia iria colocar essa massa na pauta do dia, tornando-a tão valiosa quanto o ar que infelizmente confessou que não poder ensacar para estocar. Fazer sucesso é a coisa mais fácil do mundo, disse um Raimundo ... Leia Mais »
Arquivos do Autor: Humberto
E o ano que passou pouco a pouco mostrou que me deu muito…
E como foi gostoso reler coisas como “Era uma vez certo Harry, chamado de Lobo da Estepe. Andava sobre duas pernas, usava roupas e era um homem, mas não obstante era também um lobo das estepes. Havia aprendido uma boa parte de tudo quanto as pessoas de bom entendimento podem aprender, e era bastante ponderado. Mas como os meus dois leitores ... Leia Mais »
Passando a limpo o que nunca esteve sujo…
O ano passou e os meus dois leitores doidos por novidades perguntam-me o que foi que eu fiz. Ora bolas! Fiz muita coisa, respondo agora Mas por falta de tempo, pois sou apenas um, só não fiz mais porque tempo não tive. Escrevi, li, cinemei, dvdei, bebi, vomitei e, por não ser burro, embora todos os que fumem não sejam ... Leia Mais »
Estou farto desses textos longos e cheios de armadilhas! Um saco!
Aprendi. O tempo passa e mesmo por ele passando com ele vou aprendendo. Aprendi a ser breve. Ninguém agrada tentando agradar com muitas palavras. Mesmo essas estando grávidas dos melhores pensamentos. Mais que nunca, mesmo não sendo réu, confesso não aguentar mais textos longos e filosóficos e intelectualizados. Textos sem o jogo de cintura que as palavras pedem. Mais que ... Leia Mais »
saudade é aquilo que fica daquilo que não ficou!
um texto de PLÍNIO RAMALHO SOBRINHO Foi nos idos de 1964, no inicio da Redentora, que saí lá do alto sertão Paraibano e me instalei na “Vila dos Motoristas”. Fazendo um calculo aproximado”, já lá se vão mais de meio século. Por isso, me coloco como um velho e saudoso morador desta deliciosa paragem. O que me chamou mais ... Leia Mais »
Petalas por petalas soltas, sem acento, sem ter onde ” assentar”…
Daqui vejo flores. Um dia escrevi que as cores das flores quem pinta são os olhos. Os nossos. A flor, diferente do arco-iris e do luar, poético exemplo, perdoem a falta de modéstia, não precisam dos nossos olhos para existir. Mas a flor aqui, nesse exato instante, só existe porque existem esses olhos que vêem essa flor. Embora existam fenômenos ... Leia Mais »
Fala Plínio Ramalho ou “De como se dar bem na vida sem fazer esforço”!
Eu Plural: um dos meus dois mais presentes leitores, Plínio Ramalho Sobrinho, esse que infelizmente ainda não conheço, vez em quando me aparece com um texto limpo e pensamentos tão limpos quanto o limpo texto seu. Mas nunca publiquei nada dele por aqui, mesmo sendo há muito merecedor. E sabem de uma coisa? Não me perguntem porque não saberia dizer o porquê da ... Leia Mais »
A “caixa de ódio” não estava escondida dentro do peito do homem de “nervos de aço”
Caixa de Ódio. Odium. Tudo que é bom ou ruim vem do latim. Sem preconceitos. De outras línguas também. Mas é o latim que explica quase tudo da nossa. A portuguesa. O latim é o Freud das nossas palavras. A nossa língua é também a nossa pátria. A pátria língua brasil tem muito de lá. Do latim. Lupicínio canta. Ou ... Leia Mais »
Sons da “caixa de ódio” de Lupicínio Rodrigues
Sei o que é ódio. Entre os muitos defeitos se não o tenho entre esses, tive-o em alguns momentos. Nunca fiz do meu peito um “caixa de ódio”. O meu peito em nada se parece com uma caixa assim. Mas o ódio, mesmo que por breves instantes, nesse peito já fez morada. Pra que mentir ?! Ah, se me ... Leia Mais »
Lupicínio e a sua – dele/nossa – caixa de ódio
Se guardo ódio dentro do peito? Acho difícil o ser humano imperfeito e incapaz de criar qualquer coisa – com esse S de confusão – neste mundo de meu Deus não carregar no cantinho somente seu um pouco de ódio do muito ou pouco que odiara ou um dia odiará . Mentira! Se não carregar ódio, rancor ele carrega! ... Leia Mais »