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Tião Lucena e “O que me restou do silêncio…”

eu e os escritores Sebastião Lucena, Paulo Mariano e José Mota Vitor no lançamento de "O que me restou do silêncio..."

“ureia” de Tião Lucena para o “Que me restou do silêncio…”.  1berto de Almeida é um privilegiado. Ainda jovem, na flor da idade, já conseguiu ser tudo o que um homem desejaria ser. Jogador de Futebol dos bons, formado nas categorias de Jaguaribe e com passagem gloriosa pelo Palmeiras do Geisel, não se profissionalizou porque não aguentou conviver com os ... Leia Mais »

O poeta Políbio Alves e “O que me restou do silêncio…”

o poeta políbio alves

Agora com o fim do primeiro ato, o lançamento de o “O que restou do silêncio…”, na última sexta-feira, aos  ainda que não adquiriram um exemplar das histórias deste Malabarista de Palavras e não “vendedor de livros”, ressalto, mas apenas um Malabarista de Palavras, tenho repetido e repetido e repetido, posso “apresentar uma das apresentações” (sic) do Capa Dura escrita ... Leia Mais »

Tião Lucena também fez a festa…

o escriba e o mestre tião sem cerimônia...

Eu Plural: ressacado, confesso, nem ia espalhara palavras neste singular espaço plural. Dá um tempo.  até segunda-feira quando volto a trabalhar. Mas, ainda em recuperação da noite cheia de musica e silêncio, acordei e encontrei essa “consideração tiãoluceana”, própria de quem vê tudo e tudo sabe descrever como melhor dos humores (epa) e estilo próprio, direito com um soco de ... Leia Mais »

HOJE SEM TIRAR NEM BOTAR FICO COM TIÃO LUCENA!

capa do que me

1berto de Almeida lança livro hoje no Sesc Praia Postado por Tião Lucena, 28 de Novembro de 2014 às 05:18 Ele é feio assim mas não morde, ao contrário, torna-se bonito com cinco minutos de conversa.E quando escreve,então,amolece o coração do homem bruto e da mulher carente.1berto de Almeida é uma jóia rara nesse mundão sem jóias e cheio de ... Leia Mais »

Pingos

O bonde do cristão

ᴏ ʙᴏɴᴅᴇ ᴅᴏ ᴄʀɪꜱᴛãᴏ   ...

NÃO SE APEQUENAR

NÃO SE APEQUENAR ᴛᴜᴅᴏ ᴠᴀʟᴇ ᴀ ᴘ ...

ELA ME CONTOU ASSIM

Fᴏɪ ᴀꜱꜱɪᴍ ᴇʟᴀ ᴍᴇ ᴄᴏɴᴛ ...