Humberto de Almeida Eu Plural

Eu plural: foi num dia assim de finados que o amigo e parceiro e há muito finado Anco Márcio me telefonou dizendo ter enviado para a “caixa eletrônica ” deste MB um finado poema: - E aí, 1berto,  leia e me diga se ficou bom. Amanheci assim. Preparei o sorriso. Acho-me suspeito para falar sobre a nossa parceria.  Sobretudo (epa!) ... Leia Mais »

Eu plural: confesso que ainda pensei em deixar algumas mal-traçadas aí ao lado sobre essa bela e inesquecível lembrança do poeta em estátua. mas por mais que eu dissesse, considerando que quase sempre diante de algumas situações  não consigo dizer nada, diria muito pouco. lembro apenas dizer um dia que um dia ao lado desse poeta em estátua estaria. nada ... Leia Mais »

Adelia Prado é  uma  mineira de 86 anos e muita poesia. Adelia também foi professora por muitos anos. Não falarei sobre a sua obra, porque não é preciso.  O dr. Google tá aí para quem dela querer saber. Pois bem.  Esse Belo texto que espalho logo abaixo é dela. Só mais uma coisinha. Assim como a também bela poetisa Cora ... Leia Mais »

Parece que foi ontem!   O lugar é comum. Sei. Mas não sou o tipo de fugir do lugar comum para tentar ser/parecer diferente. Os anos passam, o tempo voa e a nossa irmandade continua muito boa! Porém e ai porém,  nenhuma descoberta nesse descobrir que os anos passam! Entretanto, apesar de passageiros, seremos sempre nós (sic) a passar por ... Leia Mais »

Sempre é bom encontrar o artista Régis Soares. Melhor? tudo bem – encontrar o Reginaldo Soares Coutinho. Agora ficou melhor?  Achei não. A  verdade é que o Reginaldo é um artista e o Régis Soares outro.  Sendo assim, explico melhor no proximo parágrafo.  Esses encontros, sem esse S, acontecem com o Régis chargista e cartunista e caricaturista.  Nada de rima.  ... Leia Mais »