tudo acontece em brasiltown

1 – o titulo vai parecer para muitos estranhos. muito. somente uns poucos se lembrarão de elizabethtown. nada não. um filme  a que assiti outro dia. mas falo aqui do noss brasilttown. todos estão com os olhos e ouvidos – essses para os que entendem a lingua do tio louco – voltados para a eleição do joe ou reeleição do tio louco. o mais interessante é que essa disputa se tornou muito mais importante que a nossa eleição tupiniquim para a prefeitura e camara municipal. sorrio sempre que me lembro. muitos não sabem nem mesmo o dia da votação. esqueceram por lembrar a eleição americana a todo instante. eu ? não tenho candidato. nem aqui nem lá. mas votaria no joe.

B – não aguento mas o vazio dos nos nossos candidatos tupiniquins gritando na televisão que farão isso e aquilo e são diferenrtes dos muitos iguais a eles que passaram. um dia que outro é ladrão e aponta esse ladrão com o dedo mais sujo que alguns – nem todos – poleiros de galinhas cagonas. não tem problema com policia. dizem alguns. só faltam dizer que a tem soluções com as milícias. muitos não dizem porque na verdade não sabem o que são essas milícias. acham que é um tipo de notícias dadas por policiais. uns analfabetos.

E – ainda sobre os candidatos o meu sorriso entra de férias. é somente alegria. um disse que vai continuar dando ao povo leite e pão. não adianta agora chorar sobre o leite que eles derramam quando mamam nos peitos da mãe gentil. no dia em que ouvi a promessa do distribuição de “pão e leite” me perguntei no silêncio da minha ilha cercada de livros e discos e filmes por todos os lados porque trocaram o nome “leite” pelo “pão”. serima mais diretos e sinceros se disessesm que continuarida dando ao povo “pão e circo”.  Qu’ils mangent de la brioche! pausa. maria antonieta ou Jean-Jacques Rousseau?

R – o bom deda ou dedinha se não morreu de solidão, uma morte sofrida porém mais poética, abusando da “droga da vida”, essa que não acho uma droga, embriagou-se dessa, trocou de roupa e foi morar noutra cidade. outro dia, passando por ele, sempre devagar porque já teve pressa nesta vida, parei o meu alazão vermelho de cascos de borracha e lhe dei uma carona entre a alegria e a tristeza. essa primeira por tê-lo encontrado nas primeiras horas de uma manhã de sábado com a alegria de sempre. e tristeza porque a sua – dele – alegria estava perdendo a cor. deda sentou-se ao meu lado com um jeito muito conhecido de despedida.  enfim, era mesmo o fim: deda se mudou desta cidade

T – um dia num papo sempre bom com o inesquecível – sobreltudo para este amigo que foi dele – anco marcio ele ratificava o que me disseram em dias outros: “estou chegando aos setenta e não tenho mais idade para mentir nem sem ser um  lambe-cu ou ingrato como muitos sacripantas que conheçço. ainda falta um pouco para chegar onde infelizmente anco marcio apenas chegou. tudo isso para agradecer aom bom tião de deus a lembrança pelo aninversário deste anonimo e desparecido malabarista de palavras. o anonimago a culpa não é dele. podem acreditdar. o desparecimento, porém, foi espontâno. tô muito bem desparecikdo como estou.

O – não me canso de morre de sorrir como os nosso candidatos somemne para ressucitar gargalhando. nem sinto falta do cassetaxplaneta e viva o gorde. nem mesmop da boa escolhina do profesoer raimuindo origina. a cópia ? prefiro a máquina de xerox. tem uns que deixam na rabeira o abelardo pinto. tudo bem que os meus dois  –  dessa vez não houve exclusão –  não sabem nem nunca ouviram falar nele ou dele. pois é. abelardo pinto, segundo aqueles inrtelertia da semana de arte moderna de são, uma brincadeira e nada mais do que isso, consikderarm esse que era filho do do dono do circo americano, famosissimos circo, como o melhor palhaço do mundo. mas, por favor, não me peçam para contar uma graça dele. agora em se trantado do nosso candidados, são tantas que fico sem graça em citar apenas uma. tiririca ? esse é fichinha. perde feio.

Em tempo: volto ao meu anonimatol. esse que dele eu nca deveria ter saido. ah, nem saí. aqui é a minha pasargada. sou o rei quando assim desejo e amigo dele mesmo ele não desenado. nao queria e nunca hei de querer um ma corona em nossas vidas. mas não pçosso evitrar: se todo ele traz um bem, esse me troxe livros que não esperava nunca mais ler ou reler. se  estou “de boa” ? melhor dque estar menstruao.  ah, uma piadinha ? conto: –  o menino chega e pergunta pro pai: pai, o que é clitóris ?  e o pai, balançando a cabeça: pô, meu filho! Por que voce não me perguntou ontem à noite ? Tava com a resposta na ponta da língua!  Fui.

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