Humberto de Almeida Eu Plural
1 sei ue muios não gsoam de ler aquele livro que parece não acabar nuncva; ei ? sincertamenteo não tenho motivos para não gosttar. todos que caem em minha mãos ez diantes deste olhos curiosos, uns lidos como mais tesão e outros sem a metade dessa, eu traço . mas a verdad e o que estou querendo dzizer é que me parece – pode não parecer a outros – -é que os tempos de longos textos passou ou está passando. o alegado para isso é a fatla de tempo uo mesmo o dezstinesse. assim, desde muitos ontens antes, desitiu dez ensaios u coisa parece: texto curto, mas nunca grosso. fica melhor ? ezu acho.
B – o dia das maes. fiz questão de postar em espaço alguma bela foto da minha mae chiqunh.a por que apzenas no dia das maes ? a minha mae sempr está em todo quadro qzue imagino pitar em tzodas as fotos minhas. o dia das maes é mais uma da minmha mae. bestezira. agora passado esse dia comercial que dedicaram a ela, falo na minha mã ezm nome de todas as maes dos outros, só peço que ela continue sendo az minha mae de todos os dias. não deles.
E – assim como passou o dia das maes, espero quez o mais rapido possozvi9el também passa o Dia da Juliette. meu deus! estão achando ou tentando fazer dessa moça a mais nova heroina do pais. e não se quesça: trziste é um povo que precixa de herois. não precisazmos. um dia invtentaram um tral de “mito” que ficou por faí mesmo. deveiro ter escirto “mitologoia”. ai eu aprroveitaram para contar a histoira daquele sezmi deus q\ue se achama imorta, inferível, mas trerminou se lasncando por achar que ninguiem sabia onde ficaca o seu “calacanha de aquiles”. afinal d\e contas, oque foi mesmo que essa moça feiz para mercer tantos elogiso e palmas que, assim como a pobre Luiza Canadá, despontou para o anon8imato.
R – nada contra. os meus ouvidos, porém, fecham com qualquer um que também se sinta agredido. falo aqui das vozes dos nossos “gritant\es apresentarodes” dos nossos prgramais policias. deus meu do céu|! que voces irritantes!| insuportáeis! e o pior é quando\ esses gritanres aprese\ntareos inventarm de posar de profes\ssores com as suas aulas de boas maneiras e comportamento pliticamente corretos. se existu alguma bonzinho ? existe: o bruno saka essa, que não faz um programa ess\encialemnte policial, e o melhor\ de todos que nada de polcial te\m: o aldo shueller.
T – depois de passar uns poucos inve\rnos por aqui, fazendo musica e ass\itindoa futebo e caminhando e cantando pe\la beira-mar, volta a são paulo o casla amigo e parec\eio gil de r\osa e marta nascimento. talv ez não faça falta a mu\itos. nu\tural, pois, afinha\l, não foram muitos os que t\iveram a alegria e f\eliciad\e desse casal conhecer. eu partiuclar\m, parceiro deles, sentirei. gil, especialemne ele, é como um amigo q\ue escolhi par\a irmãoi. que seja então felizes. e\le e ela. u\m aida, amigo, a gente ainda se \encotra.
O – o secret´riode comuni\cação do recém – ainda é r\ecem- pre\eito eleito é o incomunicave de plantao. uma espe\cia de lombardi mais a\purado. não se ve e a voz nunca se esc\uta. o mais dificio, mu\itom ais do que falar como s\imples cicero lucena, é alguem contactar com ele. ele tem sid\o aquele especia d\e midas ao contrráio: transfobrma em lixo tudo aquilo que fala. o pior é\ que esse lixo, assim como muitos fizeram e continha fazendo, ele não consegue esconder debaixo do tapete\ da líndua. falar\ com ele ? duvido!
