Por Anco Márcio – em 14/02/2007 às 00h00 Nome de batismo ele não tem. Ou se tem, faz questão de dizer que não ou faz questão de esquecer. Chinelo vive no mundo, vive no planeta, vive pelas ruas, vive em Jaguaribe, mas ao mesmo tempo pode ser visto na Lagoa. É um mulato, alto, magro, de barba no ... Leia Mais »
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Visitando a União e quebrando um pouco do silêncio de sua história!
Não poderia esquecer de visitar os colegas de palavras e ideias e pensamentos no Jornal (com maiúscula) A União, e falar do nosso O que me restou do silêncio… E assim o fiz! Não poderia perder a oportunidade de encontrar num “só pacote” gente boa como Guilherme Cabral (a matéria sobre o fato sai amanhã, sexta-feira), Alexandre Macedo, Geraldo Varela, ... Leia Mais »
tudo o que me restou do silêncio: o silêncio!
Não queria “errar no bronze”. Não pretendo. Não quero. Mas o meu amigo e parceiro e irmão Gil de Rosa, por muito tempo pedindo para este escriba juntar as suas coisas e publicar num só “capa dura”, resolvi, então, editar “O que me restou do silêncio…”, o primeiro e talvez o último, a ser lançando na próxima sexta-feira, dia 28, ... Leia Mais »
Tudo começou em Jaguaribe…
Quando eu nasci um anjo morto – ou quase – desses que andam por aí ensaiando novos voos, deve ter dito para este escriba: “vai, 1berto, morrer de saudades do teu bairro pela vida!”. Foi profético como devem ser todos os anjos! Sabia esse sujeito alado que o meu bairro Jaguaribe não demoraria muito em virar apenas uma fotografia desbotada ... Leia Mais »
Viva a Repúbica Independente de Jaguaribe!
A Escola Técnica, velha Industrial, meu sonho de “consumo estudantil”; o Campo da Vila, antigo ABC, onde ensaiei os primeiros chutes a gol. Fiz muitos. Se não fiz 1000, como hoje é moda, os poucos que fiz valeram por milhões… Como esquecer as antológicas peladas entre as equipes do Cu de Calango – o dicionário insiste que eu troque o ... Leia Mais »