Podem me bater, prender e até me matar, mas eu não mudo de opinião: esse é um dos mais belos poemas da língua portuguesa.
Fosse este Malabarista de Palavras um poeta, depois dele, o silêncio se faria. E os outros que fossem paridos seriam apenas palavras.
Vou retificar: belo não, belo é o meu neto Belo. O poema é belíssimo.